Investimento alto em publicidade, produtos, serviços…
As empresas não medem esforços quando desejam construir uma boa reputação no mercado.
Porém, em muitos casos, acabam esquecendo de uma questão básica.
Falo do respeito aos candidatos que estão em processos seletivos.
Acredite, é mais comum do que você imagina.
Caso já tenha passado por essa experiência, você não é um exemplo isolado.
São muitas as empresas que tratam os candidatos com desdém.
Quando desejam avaliar perfis, entram em contato, fazem testes comportamentais, pedem currículos e marcam entrevistas.
Mas, na hora de um simples feedback, a história muda completamente.
Como se fossem ninjas, “somem na neblina” e deixam candidatos e candidatas perdidos no escuro.
Mas isso é certo, Baião?
JAMAIS!
Esse tipo de comportamento é inaceitável.
Sem falar de:
- Pessoas despreparadas na condução do processo;
- Excesso de etapas;
- Longas entrevistas.
Em todos os processos seletivos que conduzo, nunca deixo os participantes sem atualização.
É o mínimo que se pode fazer.
E uma questão de respeito.
Hoje em dia, ferramentas virtuais auxiliam empresas e recrutadores nessa tarefa.
Portanto, deixar uma pessoa aguardando, vivendo momentos de ansiedade, é inaceitável.
Foco na experiência do candidato
O primeiro passo para uma empresa que deseja construir uma boa reputação no mercado é cuidar daqueles que desejam fazer parte da organização.
Se uma pessoa não é respeitada nessa fase, quem é que vai querer “vestir a camisa” da empresa?
O foco na experiência não deve ser limitado aos colaboradores contratados.
Os potenciais colaboradores também precisam estar nesse universo.
Hoje em dia, com o poder das redes sociais, priorizar boas experiências é essencial para manter uma boa reputação no mercado e garantir o fortalecimento da marca.
Processos frios e desumanos não combinam com empresas do futuro.
